Exemplo de vida para o esporte brasileiro
Canoísta de 72 anos remou mais de mil quilômetros em expedição de canoagem na Amazônia
Canoísta de 72 anos remou mais de mil quilômetros em expedição de canoagem na Amazônia
“Um grande exemplo de vida para todo o Brasil aplaudir”. A frase do presidente da Federação Paraense de Canoagem, Evaldo Malato, sobre o canoísta carioca de 72 anos, Humberto Campos, é motivo de incentivo para muitas pessoas praticarem esporte, independentemente da idade que possuem.
O canoísta carioca, remador do Clube de Regatas Guanabara, no Rio de Janeiro, participou da 2ª Expedição de Canoagem Santarém-Belém, que aconteceu em abril deste ano e percorreu mais de mil quilômetros pelo rio Amazonas e seus afluentes entregando donativos e levando cultura e educação para as comunidades ribeirinhas de difícil acesso localizadas na maior bacia hidrográfica do mundo.
“Ele veio ate Belém para participar da expedição e remou conosco durante os 14 dias de aventura. Serve para todos nós como um espetacular exemplo de garra e determinação, e da importância do esporte em nossas vidas”, relembrou Malato, que pretende encontrá-lo novamente neste mês de julho, no Rio de Janeiro, durante o Campeonato Pan-americano de Canoagem Velocidade, que acontece de 3 a 5 de julho na Cidade Maravilhosa.
Para o próximo ano já estão agendadas reuniões com as secretarias dos municípios da região entre Belém e Santarém para conseguir mais apoio e tornar a expedição muito maior. “Ano que vem queremos levar também médicos e dentistas para atender aos ribeirinhos. Contudo, nossa missão de alavancar a prática da canoagem no estado, aliando-a aos compromissos sociais e ambientais, é a maior recompensa que podemos receber”, finalizou Evaldo Malato.
O canoísta carioca, remador do Clube de Regatas Guanabara, no Rio de Janeiro, participou da 2ª Expedição de Canoagem Santarém-Belém, que aconteceu em abril deste ano e percorreu mais de mil quilômetros pelo rio Amazonas e seus afluentes entregando donativos e levando cultura e educação para as comunidades ribeirinhas de difícil acesso localizadas na maior bacia hidrográfica do mundo.
“Ele veio ate Belém para participar da expedição e remou conosco durante os 14 dias de aventura. Serve para todos nós como um espetacular exemplo de garra e determinação, e da importância do esporte em nossas vidas”, relembrou Malato, que pretende encontrá-lo novamente neste mês de julho, no Rio de Janeiro, durante o Campeonato Pan-americano de Canoagem Velocidade, que acontece de 3 a 5 de julho na Cidade Maravilhosa.
Para o próximo ano já estão agendadas reuniões com as secretarias dos municípios da região entre Belém e Santarém para conseguir mais apoio e tornar a expedição muito maior. “Ano que vem queremos levar também médicos e dentistas para atender aos ribeirinhos. Contudo, nossa missão de alavancar a prática da canoagem no estado, aliando-a aos compromissos sociais e ambientais, é a maior recompensa que podemos receber”, finalizou Evaldo Malato.
Um comentário:
E muitos jovens acham que ficar em frente a uma TV ou computador é melhor, não cansa e coisa e tal.
Muito bem pela iniciativa meninos.
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